segunda-feira, 28 de outubro de 2013

pica-pau-verde-barrado

Bem adaptado à cidade, é relativamente fácil encontrá-lo principalmente nas áreas mais arborizadas e nos parques do DF. Assemelha-se ao pica-pau-do campo, que é do mesmo gênero (Colaptes), porém sua cor predominante é o verde-amarelado, com dorso, asas e cauda barrados de preto. Faz o seu próprio ninho, que é um buraco feito em troncos e galhos de árvores, sendo no DF muito comum encontrá-los nas Embaúbas (cecropia sp.). Saiba  mais sobre o pica-pau-verde-barrado em  Blog do Chico Sant'Anna

Outras sugestões de leitura:

Livro:
Monteiro, M.P. 2013. Aves comuns de Brasília. Ler Editora. Brasília. 203p.

Internet:
http://www.wikiaves.com.br/pica-pau-verde-barrado

sexta-feira, 18 de outubro de 2013

Livro Aves Comuns de Brasília

Este livro foi elaborado com o objetivo de estimular a observação de aves na cidade, possibilitando que pelo menos suas espécies mais comuns sejam conhecidas. Foram selecionadas 150 espécies, apresentadas com fotografias e textos que detalham seus aspectos físicos, seus hábitos e os locais da cidade onde podem ser encontradas.


Brasília apresenta excelentes condições para o desenvolvimento da atividade de observação de aves silvestres, com seus parques e áreas residenciais bem arborizadas.

A grande diversidade de aves de Brasília representa uma fantástica riqueza de formas, cores, sons e movimentos que tornam a cidade mais bela e interessante.

Uma riqueza para ser apreciada pela população.


Autor: Marcelo Pontes Monteiro

Onde adquirir:
Livrarias Dom Quixote - CCBB, Gilberto Salomão, Rodoviária e Águas Claras. Site: http://domquixotelivros.com.br/site/

sexta-feira, 4 de outubro de 2013

05 de Outubro - Dia das Aves

"Minha terra tem palmeiras,
Onde canta o Sabiá;
As aves, que aqui gorjeiam,
Não gorjeiam como lá.

Nosso céu tem mais estrelas,
Nossas várzeas têm mais flores,
Nossos bosques têm mais vida,
Nossa vida mais amores.

Em cismar, sozinho, à noite,
Mais prazer eu encontro lá;
Minha terra tem palmeiras,
Onde canta o Sabiá.

Minha terra tem primores,
Que tais não encontro eu cá;
Em cismar –sozinho, à noite–
Mais prazer eu encontro lá;
Minha terra tem palmeiras,
Onde canta o Sabiá.

Não permita Deus que eu morra,
Sem que eu volte para lá;
Sem que disfrute os primores
Que não encontro por cá;
Sem qu'inda aviste as palmeiras,
Onde canta o Sabiá."

Canção do Exílio - Gonçalves Dias
Foto e arte: Tancredo Maia.

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